O O Globo e a Folha de São Paulo, publicaram recentemente matérias sobre carros semi-novos e usados. Ambas procuraram traçar fronteiras entre as duas categorias e deram opiniões como o consumidor de carros "de segunda mão" (para generalizar) deveriam encarar uma compra de um carro destes.
Meu amigo Guilherme, que não compra carro usado, pediu para eu comentar o tema, em prol da maioria dos leitores. Boa proposta!
Primeiro comentário seria pelo critério de separação: semi-novos ou usados, são USADOS, mais ou menos usados, mas
sempre USADOS. O comprador nunca deve esquecer disto.
sempre USADOS. O comprador nunca deve esquecer disto.
Esta divisão foi criada pelo revendedores de carros USADOS, que criaram a categoria SEMI-NOVOS para disfarçar a condição de USADOS dos carros que tinham à venda por valores maiores. A estratégia funciona, pois psicologicamente, semi-novos tem relação com NOVOS e não com USADOS. O pessoal de Marketing sabe bem como estes pequenos detalhes fazem diferença subliminar na cabeça do consumidor.
Comprar um semi-novo ou usado é uma decisão pessoal, que tem relação com as escolhas e disponibilidades individuais.
Pura diversão! Opção, super pessoal.
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