Ontem no almoço surgiu um
assunto ligado ao número de marchas das caixas automáticas.
A história começou quando
disse que em 2009 tinha comprado um Nissan Tiida manual (de seis marchas) por não ter
gostado do automático que tem só 4 marchas.
Um dos colegas não entendeu
minha escolha e, para simplificar o assunto, lembrei a ele que os saudosos
Opalas, no início, tinham caixas manuais de 3 marchas, logo depois ganharam a
alternativa de 4 marchas e, bem depois as de 5 marchas.
Nada como a experiência
vivenciada, ele logo lembrou como eram melhores de dirigir os de 5 que os de 4
ou 3 marchas. Meu colega lembrou: a grade
de 5 marchas permitia um melhor aproveitamento do motor, sendo possível em um
maior número de situações acertar a marcha certa para a demanda de carga e
velocidade daquele momento. Exato!
Ele concluiu: “se eu não
compraria hoje um carro novo com caixa manual de 4 marchas, também não faz
sentido comprar um automático”.
Acho que a conclusão é
correta, mas não é absoluta. Os câmbios automáticos de 4 marchas ainda permitem
uma condução adequada, mas poderíamos dizer que ao escolhe-los estaremos
abrindo mão de um conjunto mais moderno e otimizado.
Como sempre, na hora de
decidir, este deve ser mais um fator a ser considerado, mas eu não o colocaria
em primeiro lugar.
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