Na revista Época desta semana foi veiculado um anúncio (pela Gás Natural Fenosa) sobre o uso do gás natural veicular (GNV) e suas vantagens.
O anúncio de página inteira destaca alguns pontos interessantes:
A redução de custo por quilômetro rodado. Este é um ponto importante, pois, para quem roda muito, a redução de custo por km rodado pode ser um ponto decisivo. Na média, o custo de combustível de fato será cerca de 50% se comparado com os combustíveis líquidos.
Quanto à segurança, as instalações de kits modernos feitas em empresas séries e tecnicamente capazes são tão seguras (ou mesmo superiores) às condições de segurança das instalações originais do carro para os combustíveis líquidos.
Quanto à redução de IPVA, aí depende da cidade. No Rio de Janeiro a redução é de 75%. Já em São Paulo o desconto é de “apenas” 25%. Na hora de avaliar se vale ou não a pena instalar o kit, este é um número que precisa ser levado em conta.
Quanto à durabilidade do motor a tend6encia é que dure mais consumindo GNV, pois existe uma queima mais homogênea e completa, resultando em menos resíduos. Com menos resíduos, há menos contaminação do óleo lubrificante e, portanto, melhor lubrificação do motor, resultando em mais durabilidade. Menos resíduos também significa menos depósito em sedes de válvulas, por exemplo, mantendo as condições originais de projeto por mais tempo.
Como ponto negativo pode ser alertado o usuário que usa o motor em condições muito severas por longos períodos, nestes casos pode ocorres o superaquecimento das regiões próximas às câmaras de combustão, causando desgaste prematuro. Isto pode ser evitado se ao usar o motor nestas condições o motorista optar pelo combustível líquido, voltando ao GNV nas situações mais brandas.
Vale ainda lembrar a alteração da condição original do motor, com eventual perda de garantia. Antes de decidir informe-se na concessionária ou no site do fabricante do carro.
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