Minha amiga Simone me cobrou o final da história do Picanto da mulher do Guilherme (veja os dois posts neste BLOG). Não sabia informar e fui perguntar ao dono, melhor dizer à vítima....
O Guilherme, vitimado pela síndrome do mau atendimento pós-venda, me contou o seguinte: passadas várias semanas sem solução, ele hoje tem da Kia a seguinte resposta: “a polia e a correia da bomba d’água não existem no Brasil” e ele registrou o assunto no SAC da fábrica, buscando uma abordagem mais profissional que a dispensada pela concessionária.
A resposta automática da Kia diz que uma posição será dada em 48 horas.
Vale lembrar que o Picanto continua com um barulho terrível que “dá medo de usar”. Claro que a falha total destas peças poderá levar a danos ainda maiores no motor, mas a concessionária insiste para que o Guilherme “vá rodando”. Completamente amadores!
Em tempo, diante desta “novela coreana”, minha amiga Simone, que pensava em trocar seu Picasso por um Kia (se for por um Picanto vou ter que fazer um trocadilho...), acho que vai desistir da troca, ou pelo menos da marca Kia.
Simone, a novela do Picanto não acabou, mas se a opção da troca do Picasso for pelos carros com nome de duplo sentido, que tal um Troller, um Opirus, uma Besta ou um Chana?
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