O Picanto 2011/2012, com pouco mais de 1.000 km foi analisado e, por telefone, o recepcionista vaticinou: “é a coluna de direção, vamos desmontá-la amanhã e entramos em contato”.
O Guilherme gelou e amanheceu na concessionária, para evitar a tragédia. Havia sido um engano. O diagnóstico de “coluna de direção” era de um outro Picanto. Para alívio (temporário) do Guilherme, o Picanto da mulher dele foi diagnosticado como tendo falha na polia da bomba d’água.
Aí começa a nova etapa da novela...não havia a peça na concessionária, nem em nenhuma outra do Rio de Janeiro. Disse o recepcionista: "se houver na central, a peça chega aqui em até 10 dias, mas se não houver em estoque, teremos de esperar a importação".
O “especialista” aconselhou o Guilherme a ir andando com o carro, pois “a chance de quebrar é pequena”.
Meu amigo está inseguro, tem um carro de 1.000 km rodados, que pode ter a bomba d’água inoperante a qualquer momento e que não tem peça de reposição.
A Kia precisa se preocupar também com o pós-venda.
Carros interessantes, com preços competitivos e com garantia de cinco anos, são ótimos pilares de venda e sucesso de uma marca, mas que podem ser destruídos pela fama de que os carros da Kia param por falta de peças!
Espero que isto mude.
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